terça-feira, dezembro 30
Desejo para este ano
quarta-feira, dezembro 24
Quando é Natal...
Natal é Promessa cumprida, é realização da Esperança,...
Natal é Deus a habitar em cada um de nós!
Quando é o nosso Natal?
sexta-feira, dezembro 12
Refrendo sobre a eutanásia?
quarta-feira, dezembro 10
domingo, novembro 30
sábado, novembro 29
Talvez porque estou desejosa que o espírito de Natal chegue ao coração das pessoas que a partilho convosco…e deixo aqui o meu pedido que espero que não seja mais uma utopia não comprida:
“dias de felicidade e muitos sorrisos para todos, todos o ano(toda a vida)!!”
Sejam felizes :)
domingo, novembro 23
Há quanto tempo não canto
quinta-feira, novembro 13
Sim, creio
na noite do mundo e na esperança da Boa Nova,
eu afirmo com audácia minha fé no futuro da humanidade.
Recuso crer que as circunstâncias actuais
tornem os homens incapazes de fazer uma terra melhor.
Recuso crer que o ser humano
não seja mais do que um boneco de palha agitado pela corrente da vida,
sem ter a possibilidade de influir minimamente no curso dos acontecimentos.
Recuso-me a partilhar a opinião dos que pretendem
que o homem está de tal maneira prisioneiro da noite sem estrelas,
da guerra e do racismo,
que a aurora luminosa da paz e da fraternidade não possa nunca tornar-se realidade.
Recuso fazer minha a predição cínica
daqueles que dizem que os povos mergulharão, um após outro,
no turbilhão do militarismo, até o inferno da destruição termonuclear.
Eu creio que a verdade e o amor incondicionais
terão efectivamente a última palavra.
A vida, ainda que provisoriamente derrotada,
é sempre mais forte que a morte.
Eu creio firmemente que,
mesmo no meio das bombas que explodem e dos canhões que troam,
permanece a esperança de um amanhã radioso.
Ouso crer que, um dia, todos os habitantes da terra
poderão receber três refeições por dia para a vida de seu corpo,
a educação e a cultura para a saúde de seu espírito,
a igualdade e a liberdade para a vida de seus corações.
Creio, igualmente, que um dia toda a humanidadereconhecerá em Deus a fonte do seu amor.
Creio que a bondade salvadora e pacífica um dia será lei.
O lobo e o cordeiro poderão repousar juntos,
todo homem poderá sentar-se sob a sua figueira, na sua vinha
e ninguém terá motivo para ter medo.
Creio firmemente que triunfaremos.
quarta-feira, novembro 5
Basta abrir a porta e deixar que se revele.”
Maria Parrato
Todas as portas que vemos são possíveis realidades de nós, pessoas diferentes que nos podemos tornar!!!
Porém a porta que escolhemos é aquela que nós traz a realidade tal como ela é: bonita e feia, honesta e desonesta, fiel aos nossos sonhos ou nem por isso….. Mas ao escolhermos por mais difícil que seja estamos a viver a caminhar a experienciar na busca da nossa utopia!!!
Sejamos corajosos de descobrir o que esta atrás de cada porta!!!
segunda-feira, novembro 3
sexta-feira, outubro 31
Ser Igreja
Era mais ou menos isto que António Couto, bispo auxiliar de Braga, dizia ontem no primeiro Encontro com S. Paulo, em Guimarães.
Isto leva-nos a pensar sobre que Igreja somos?!
Onde paira o carisma que moveu a Igreja primitiva e que levava os pagãos a admirarem-se: Vede com eles se amam!
Como é possível que num espaço que se supõe a vivência da Comunhão, não existam afectos?
Afinal, o que é a Igreja, situada no aqui e agora históricos?
terça-feira, outubro 28
Já era tempo de parar
No silêncio das árvores
Ainda há
O agitar dos ramos
Movidos pelo vento…
No silêncio das águas,
Ainda há
O cantar da correnteza
Atravessando as pedras…
No silêncio dos céus,
Ainda há
O cintilar das estrelas
Carregado de mensagens…
Aprende que não basta não falar
Para atingires o silêncio.
Enquanto os cuidados te agitam,
Ainda não penetraste
Na área do grande silêncio.
E aí, somente aí,
Se escuta a voz de Deus!
D. Hélder Câmara
quarta-feira, outubro 22
A propósito de sonhar...
quinta-feira, outubro 16
If it be your will
If it be your will
That I speak no more
And my voice be still
As it was before
I will speak no more
I shall abide until
I am spoken for
If it be your will
If it be your will
That a voice be true
From this broken hill
I will sing to you
From this broken hill
All your praises they shall ring
If it be your will
To let me sing
From this broken hill
All your praises they shall ring
If it be your will
To let me sing
If it be your will
If there is a choice
Let the rivers fill
Let the hills rejoice
Let your mercy spill
On all these burning hearts in hell
If it be your will
To make us well
And draw us near
And bind us tight
All your children here
In their rags of light
In our rags of light
All dressed to kill
And end this night
If it be your will
If it be your will.
Leonard Cohen
quarta-feira, outubro 8
A pressa
Fernando Pessoa
quarta-feira, outubro 1
E o futuro...
... é uma astronave
Que tentamos pilotar
Não tem tempo, nem piedade
Nem tem hora de chegar
Sem pedir licença
Muda a nossa vida
E depois convida
A rir ou chorar...
segunda-feira, setembro 15
A esperança da utopia
O amor e a esperança
Eu voltarei a cantar
Os caminhos para a paz
Quando os frios chegarem
As flores morrerão
Mas com a Primavera
De novo renascerão
Talvez me vejas chorar
Quando um amigo parte
A morte leva-me os meus
Mas eu sei que voltarão
Talvez me vejas morrer
Talvez me vejas partir
Não chores se és amigo
Voltar-me-ás a encontrar
Não sei onde nem quando
Mas será num lugar
Onde não haja grades
E onde possa cantar
Eu voltarei a cantar
O amor e a esperança
Eu voltarei a cantar
domingo, setembro 7
Quanto farisaísmo ainda fareja por aí!
domingo, agosto 17
A morte do irmão Roger: porquê?
Em muitas mensagens que recebemos em Agosto de 2005, a morte do irmão Roger foi comparada à de Martin Luther King, à do arcebispo Oscar Romero ou à de Gandhi. Contudo, não podemos negar que também há uma diferença. Eles encontravam-se num combate de origem política, ideológica, e foram assassinados por adversários que não podiam suportar a sua opinião e a sua influência.
Muitos dirão que é inútil procurar uma explicação para o assassinato do irmão Roger. O mal faz malograr sempre qualquer explicação. Um justo do Antigo Testamento dizia que era odiado «sem razão», e São João pôs esta afirmação na boca de Jesus: «Odiaram-me sem razão.»
No entanto, tendo vivido próximo do irmão Roger, marcou-me sempre um aspecto da sua personalidade e pergunto-me se isso não explica o facto de ter sido ele o visado. O irmão Roger era um inocente. Não no sentido de não ter tido falhas. O inocente é alguém para quem as coisas têm uma evidência e uma instantaneidade que não têm para os outros. Para o inocente, a verdade é evidente; não depende de argumentações. Ele como que a «vê» e tem dificuldade em aperceber-se de que outras pessoas têm um acesso mais laborioso a ela. O que diz parece-lhe simples e claro e admira-se que haja pessoas para quem não seja assim. Compreendemos facilmente que frequentemente se encontra desarmado ou se sente vulnerável. Porém, em geral a sua inocência não tem nada de ingénuo. Para ele, o real não tem a mesma opacidade que para os outros. Ele «vê através».
Tomo como exemplo a unidade dos cristãos. Para o irmão Roger, era evidente que, se essa unidade é desejada por Cristo, deve poder ser vivida sem demoras. Os argumentos que se lhe opunham deviam parecer-lhe artificiais. Para ele, a unidade dos cristãos era antes de tudo uma questão de reconciliação. E, no fundo, ele tinha razão, pois nós perguntamo-nos demasiado pouco se estamos dispostos a pagar o preço dessa unidade. Será que uma reconciliação que não sintamos na própria pele ainda merece esse nome?
Havia quem dissesse que o irmão Roger não tinha um pensamento teológico. Mas será que ele não via mais claro do que aqueles que afirmavam isso? Há séculos que os cristãos têm necessidade de justificar as suas divisões. Tornaram artificialmente maiores as oposições. Sem se aperceberem, entraram num processo de rivalidade e não compreenderam a evidência deste fenómeno. Não «viram através». A unidade parecia-lhes impossível.
O irmão Roger era um homem realista. Tinha em conta o que permanece irrealizável, sobretudo do ponto de vista institucional. Mas não podia parar aí. Essa inocência dava-lhe uma força de persuasão muito especial, uma espécie de mansidão que nunca se dava por vencida. Até ao fim, viu a unidade dos cristãos como uma questão de reconciliação. E a reconciliação é um passo que todo o cristão pode dar. Se efectivamente todos dessem esse passo, a unidade estaria à mão de semear.
Havia outra área onde esta característica do irmão Roger se fazia sentir e onde se via talvez ainda melhor a sua personalidade, com tudo o que ela tinha de radical: tudo o que podia fazer surgir uma dúvida a respeito do amor de Deus era-lhe insuportável. Aqui tocamos nessa compreensão muito imediata das coisas de Deus. Não significa que ele se recusasse a reflectir, mas ressentia em si mesmo de forma muito forte que uma certa linguagem que pretende ser justa – por exemplo sobre o amor de Deus – na realidade ofusca o que pessoas menos advertidas esperam desse amor.
Se o irmão Roger insistiu muito sobre a bondade profunda do ser humano, isso deve ser visto na mesma perspectiva. Ele não tinha ilusões sobre o mal. Por natureza, era tendencionalmente vulnerável. Mas tinha a certeza de que, se Deus ama e perdoa, então recusa recordar o mal. Todo o verdadeiro perdão desperta o que há de mais profundo no coração humano, esse fundo que é feito para a bondade.
Paul Ricoeur foi tocado por esta insistência na bondade. Disse-nos um dia em Taizé que via aí o sentido da religião: «Libertar o fundo de bondade dos homens, ir procurá-lo aonde estiver completamente enterrado.» No passado, houve uma certa prédica cristã que insistia continuamente na natureza humana essencialmente má. Fazia isso para salientar a gratuidade pura do perdão. Mas afastou muita gente da fé; mesmo se ouviam falar do amor, tinham a impressão de que esse amor mantinha reservas e de que o perdão anunciado não era total.
O que há de mais precioso na herança que nos deixou o irmão Roger encontra-se talvez nisso: esse sentido do amor e do perdão, duas realidades que tinham para ele uma evidência e que ele compreendia com uma instantaneidade que muitas vezes nos escapava. Nessa área, ele era verdadeiramente inocente, sempre simples, desarmado, lendo no coração dos outros, capaz de uma confiança extrema. O seu bonito olhar traduzia isso. Se se sentia tão bem quando estava rodeado por crianças, era porque elas vivem as coisas com a mesma instantaneidade; não podem proteger-se e não podem acreditar no que é complicado; o seu coração vai direito ao que as toca.
A dúvida nunca esteve ausente para o irmão Roger. Era por isso que ele gostava das palavras: «Não deixes que as minhas trevas me falem!» Porque as trevas eram insinuações da dúvida. Mas esta dúvida não atingia a evidência com que ele ressentia o amor de Deus. Essa dúvida até talvez exigisse uma linguagem que não deixasse subsistir nenhuma ambiguidade. A evidência de que falo não se situava a um nível intelectual, mas era mais profunda, ao nível do coração. E, como tudo o que não pode ser protegido por uma argumentação forte ou certezas bem construídas, essa evidência era necessariamente frágil.
Nos Evangelhos, a simplicidade de Jesus incomodava. Alguns ouvintes de Jesus sentiram-se postos em causa. Era como se o pensamento dos seus corações fosse revelado. A linguagem clara de Jesus e a sua forma de ler os corações constituía uma ameaça para eles. Um homem que não se deixa fechar em conflitos torna-se perigoso para alguns. Esse homem fascina, mas esse fascínio pode facilmente tornar-se hostilidade.
O irmão Roger fascinou certamente pela sua inocência, pela sua percepção imediata, pelo seu olhar. E penso que ele viu nos olhos de algumas pessoas que o fascínio se podia transformar em desconfiança ou em agressividade. Para uma pessoa que carrega conflitos insolúveis, essa inocência pode tornar-se insuportável. E nesses casos não basta insultar essa inocência. É preciso eliminá-la. O Doutor Bernard de Senarclens escreveu: «Se a luz é demasiado forte (e penso que o que brotava do irmão Roger podia deslumbrar) nem sempre é fácil suportá-la. Então só resta a solução de apagar essa fonte luminosa, suprimindo-a.»
Quis escrever esta reflexão, pois ela permite fazer realçar um aspecto da unidade da vida do irmão Roger. A sua morte pôs misteriosamente um selo naquilo que ele sempre foi. Pois ele não foi morto por causa do que defendia. Foi morto por causa do que era.
Irmão François, de Taizé
Fonte: Site da Comunidade de Taizé
quinta-feira, julho 31
RETRATO DE UMA PRINCESA DESCONHECIDA
Para que ela tivesse um pescoço tão fino
Para que os seus pulsos tivessem um quebrar de caule
Para que os seus olhos fossem tão frontais e limpos
Para que a sua espinha fosse tão direita
E ela usasse a cabeça tão erguida
Com uma tão simples claridade sobre a testa
Foram necessárias sucessivas gerações de escravos
De corpo dobrado e grossas mãos pacientes
Servindo sucessivas gerações de príncipes
Ainda um pouco toscos e grosseiros
Ávidos cruéis e fraudulentos
Foi um imenso desperdiçar de gente
Para que ela fosse aquela perfeição
Solitária exilada sem destino
Sophia de Mello Breyner Andresen
segunda-feira, julho 14
A fé
- Depende muito de onde queres ir – respondeu o Gato.
- Isso é-me indiferente, disse Alice.
- Então não importa o caminho que sigas – disse o Gato.
- …desde que vá ter a algum lado – acrescentou Alice, a modo de explicação.
- Ah! De certeza que vais conseguir.- disse o Gato – se andares o suficiente.”
(L. Carroll)
sexta-feira, julho 4
De não saber o que se espera...
terça-feira, julho 1
! La resignacion Es Un Suicidio Permanente ! *
Nos dias de hoje, a imigração é uma das principais questões na ordem do dia da União Europeia. Em breve o Parlamento Europeu começará a debater uma proposta de directiva que estabelece 'Normas e procedimentos comuns nos Estados-Membros para o regresso de nacionais de países terceiros em situação irregular'.
A proposta de directiva é aplicável a todos os nacionais de países terceiros em situação irregular num dos Estados-Membros e não tem em conta as causas desse estatuto irregular. O conteúdo da proposta deixa entrever claramente que a Comissão adoptou uma abordagem repressiva relativamente à regulação do 'fenómeno da migração', concentrando-se na 'luta contra a imigração ilegal'.
A proposta inclui muitos pontos discutíveis. Gostaríamos especialmente de destacar a institucionalização da detenção administrativa em centros de detenção temporária. A legislação em apreço permitiria alargar a detenção a um prazo máximo de seis meses.
As condições nos centros de detenção de migrantes são muito idênticas às das prisões, e por vezes mesmo piores. Na sequência de visitas a centros de detenção, organizações não governamentais, agências internacionais, delegações parlamentares e jornalistas denunciaram a iniquidade, desumanidade e degradação desses lugares, onde os direitos humanos e as liberdades fundamentais são muitas vezes violados e se usa de violência contra os migrantes.
A detenção administrativa é absurda do ponto de vista jurídico, pois aplica sanções penais (detenção) a infracções administrativas, como a entrada ilegal em território nacional ou a simples expiração de vistos e títulos de residência.
Uma vez que a 'detenção administrativa temporária' é prorrogável até um limite máximo de seis meses, deixa de poder ser definida como 'temporária'. Este instrumento não tem capacidade para controlar a migração ilegal e, além disso, não é eficaz em matéria de identificação dos migrantes.
Os centros de detenção são frequentemente estruturas de administração duvidosa, e muitas vezes é recusado o acesso aos mesmos por parte de organizações de defesa dos direitos humanos e dos migrantes. A directiva propõe que as visitas sejam autorizadas pelos Estados-Membros.
Nos 25 Estados-Membros existem 178 centros de detenção e, além disso, foram construídos outros centros nos países candidatos e nos países vizinhos.
Na perspectiva do debate parlamentar, que deverá ter início dentro de poucos meses, gostaríamos de conduzir - juntamente com as organizações que se dedicam a esta questão - uma campanha europeia a favor do encerramento de todos os centros de detenção de migrantes situados na Europa.
Para contribuir para a campanha ou simplesmente aderir (organizações ou indivíduos), queira preencher e enviar o formulário que se encontra na seguinte página da Internet : http://www.no-fortress-europe.eu/showPage.jsp?ID=2576&LANG=9&ISSUE=0&POPUP=0
As assinaturas recolhidas serão transmitidas aos governos da UE e à Comissão Europeia com vista a demonstrar que as pessoas e a sociedade civil reivindicam claramente o encerramento dos centros de detenção temporária em toda a Europa.
quarta-feira, junho 18
Sermão de 4ª Feira de Cinzas
domingo, junho 15
Sugestão de leitura
Deixo-vos aqui a sugestão de um livro, cuja leitura ainda não terminei, mas que considero sublime. Tem um encanto tremendo porque fala do amor, nas suas diferentes expressões, fala da coragem e determinação de alguns homens em concretizarem os seus sonhos. É fascinante porque nos traduz em palavras amenas o melhor e o pior dos seres humanos. Para mim o maior ensinamento surge-me através da leveza e da brutalidade da personalidade dos homens de bom coração.
Este livro é sobre o sonho de um homem que nas suas palavras traduz o sonho de todos nós e é com deleite inteligente que folheio cada página.
“Um romance que é um poderoso e apaixonante instrumento de reflexão sobre o futuro da Cristandade e da consciência religiosa no mundo.”
terça-feira, maio 20
segunda-feira, maio 19
sábado, maio 17
O mundo de todos... mas só para alguns
sábado, maio 10
quinta-feira, maio 8
Vamos pedir o impossível !
“Os Vendedores de Sapatos na Índia”
terça-feira, maio 6
Ideia
Não há nada mais prático do que uma boa ideia. Uma boa ideia não é apenas algo de interessante que nos vem à cabeça, mas é, sobretudo, um propósito que nos leva a fazer o bem e a querer ser bons. Há pessoas que ficam a discutir ideias até se desgastarem. E há outras que procuram confrontar as suas ideias na acção para mudar o mundo.
Vasco Pinto de Magalhães sj, in 'Não Há Soluções, Há Caminhos'
segunda-feira, maio 5
Ver
António Valério, sj
Este texto mexeu mesmo comigo...não sei dizer...é daquelas coisas que mais me surpreende é ver que há coisas tão obvias que estão bem em frente aos meus olhos mas não as vejo. Faz-me lembrar as minhas aulas em que aprendo tanta coisa, mas não vejo como por na minha vida esse conhecimento. Parecem barcos à solta que não sabem onde lançar as redes. Mais do que conhecimento anseio por sabedoria.
Ressuscitou!!
A verdade é que já lá vão alguns anos desde que nos conhecemos, estamos diferentes. E os nossos sonhos? Será que nos acomodamos com a idade ou ainda mexe cá dentro a fé que nos caracterizou um dia?
Vou sonhando por aqui!
quinta-feira, maio 1
Reviver a utopia
Têm-me pedido para revitalizar este espaço! E estive a pensar se seria boa ideia, visto que o seu dinamismo foi-se perdendo, e eu, que o criei, contribui para isso.